Chico Chico leva ao Manouche o show de seu disco autoral “Pomares” nesta sexta (hoje)

Depois de uma participação especial no show de Maria Bethânia em abril, nas comemorações dos três anos de atividade do Manouche e do vídeo do beijo que deu nela viralizou nas redes sociais, interpretando com ela “Em Nome de Deus”, de Sérgio Sampaio, música que gravaram juntos em dueto no álbum “Biscoito Fino”, projeto lançado pela gravadora homônima, em homenagem à Semana de 22, Chico Chico volta à casa hoje, dia 07/07, com seu trio para mostrar o repertório de “Pomares”, seu primeiro álbum autoral.

O novo formato no palco deixa em evidência o lado mais roqueiro de Chico Chico e potencializa no repertório do show as composições do álbum “Pomares”, como “Amarelo Amargo”“Ribanceira” e “Chega” e também mostra algumas canções de seus álbuns anteriores tais como “Ninguém” (do “Onde?”, de 2020), “Largo do Machado” (do “Chico Chico & João Mantuano”, de 2021), além músicas de artistas que influenciaram sua trajetória como “Béradêro”, de  Chico Cesar,  “Motor”, do Maglore, “Hora do Almoço”, de  Belchior, e “Vale quanto Pesa, de Luiz Melodia, por exemplo.

Seu disco “Pomares”, inteiramente autoral, teve produção de Ivan Cavazza e co-produção de Pedro Fonseca. O feito das 12 canções frutificou e o álbum concorreu na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, da 23ª edição do Grammy Latino, ao lado de obras de Caetano Veloso, Marisa Monte, Ney Matogrosso, Liniker e Jards Macalé com João Donato. Essa também não foi a primeira vez que o nome do Chico Chico apareceu entre os indicados do Grammy Latino, pois, na edição anterior da premiação, a faixa “A Cidade”, do seu disco em parceria com João Mantuano, foi indicada na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa.

Herdando o timbre vocal de sua mãe, Cássia Eller, e o talento do pai baixista Tavinho Fialho, Chico Chico foi introduzido ao mundo da música desde muito cedo e se reconheceu primeiro como compositor, aos 13 anos, antes de tatear os vocais. Subindo aos palcos ainda na infância, acompanhando a mãe em apresentações, já realizava um papel na percussão da banda. Em 2013 fez sua estreia nos palcos, tocando guitarra na banda da cantora Alice Caymmi. A fase mais profícua, no entanto, só seria despertada em 2021, quando lançou o álbum gravado em parceria com o cantor João Mantuano e que lhe rendeu elogios da crítica especializada. No mesmo ano, o músico lançou “Pomares”, mote deste show.

Foto Thiago Pozes

Na banda está Pedro Fonseca (teclado, sintetizadores e direção musical),  Thiaguinho Silva, na bateria e percussão, e o próprio Chico Chico na voz e violão.S

Show:

Chico Chico com o show do disco “Pomares”

Local: Manouche (Rua Jardim Botânico, 983, – subsolo da Casa Camolese/Jd. Botânico)

Data e horário: 07 de julho, sexta, às 21h

Preço: R$ 50,00 (ingresso solidário – levando um quilo de alimento não perecível ou livro, a ser doado para o ONG Instituto da Criança – e meia-entrada) l R$ 100,00 (inteira)

Capacidade: 220 pessoas (público em pé)

Vendas: https://linktr.ee/clubemanouche 

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