Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro recebe mostra “A Comunicação e a Sociedade”
O Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro, que fica dentro do Parque da Cidade, na Gávea, exibe a partir do dia 15 de maio, terça-feira, a exposição A Comunicação e a Sociedade. A mostra faz parte da comemoração pela 16ª Semana de Museus, temporada cultural promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus, em homenagem ao Dia Internacional de Museus (18 de maio), e que tem como tema deste ano “Museus Hiperconectados: novas abordagens, novos públicos”.
O Museu presenteia seu visitante com uma breve reflexão sobre a evolução dos meios de comunicação e suas formas de utilização no século XIX. O visitante entrará em contato com objetos que remontam a comunicação da sociedade antes do meio virtual. Em um mundo globalizado onde a comunicação precisa ser eficaz e rápida, receber uma correspondência, via postal, é algo considerado, por muitos, “obsoleto”.
Além da mostra A Comunicação e a Sociedade, o Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro exibe, também, até setembro, as mostrasImagens do Rio Oitocentista e Os Múltiplos Olhares de Augusto Malta.
A exposição Imagens do Rio Oitocentista, localizada no 3º andar do Pavilhão de Exposições Temporárias, presenteia o seu visitante com uma viagem pelo Rio antigo. Reunindo gravuras de desenhistas, aquarelistas, pintores e fotógrafos, a mostra apresenta a cidade de outrora, permitindo a visitação de seus espaços e construções, alguns dos quais não resistiram às mudanças do tempo como, por exemplo, o prédio da Academia de Belas Artes. É possível ir do terraço do Passeio Público aos Arcos da Lapa; de São Cristóvão ao Jardim Botânico. São registros do Rio de Janeiro e de cenas do seu cotidiano, captadas e apresentadas por artistas residentes ou de passagem pela urbe carioca do século XIX. Seja pelo olhar de Maria Graham, de Victor Frond e de tantos outros.
Já a mostra Os Múltiplos Olhares de Augusto Malta, localizada no 1º e 2º andar do equipamento, é composta por 48 imagens e objetos, divide-se em dois eixos: locais, vistas e paisagens; e solenidades e cotidiano, remetendo as memórias da nossa cidade e de sua gente. Pelas lentes de Augusto Malta, a mostra permite uma conexão com o passado e a reconstrução da história do Rio de Janeiro.
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