Rio de Janeiro recebe show de encerramento da turnê que celebra os 15 anos de carreira de Isabella Taviani
A tour que comemora os 15 anos de carreira de Isabella Taviani fecha seu giro pelo Brasil na cidade natal da artista, o Rio de Janeiro, no dia 30 de novembro (sábado), no Imperator. “Passou tão rápido… E, ao mesmo tempo, foram tantos e tantos momentos importantes! Esse show é a MINHA forma de comemorar! A hora de dizer ´muito obrigada´ cantando as músicas que as pessoas escolheram como parte da trilha sonora delas! E isso é uma enorme alegria e responsabilidade!”, diz a artista, que está desde abril de 2018 excursionando com esse show.
A apresentação do Imperator viajará no tempo em set list recheado de seus maiores sucessos com novos arranjos. No repertório, músicas como Foto Polaroid, Presente-passado, Raio X, A Canção que Faltava, Diga Sim Pra Mim, Luxúria, além do single mais recente A Vida Vive Sem Você, uma típica balada à la Isabella Taviani: emotiva e confessional. E do álbum tributo aos Carpenters, Isabella interpreta Close To You e Only Yesterday. A banda que acompanha a artista conta com Lourenço Monteiro (bateria), Marco Brito (teclados), Caio Barreto (guitarra e Violão) e Alexandre Katatau (baixo).
“Mas eu aqui, eu aqui morrendo, desaparecendo, como uma foto de Polaroid”. Em 2003 as frases da canção “Foto Polaroid” ganhavam o dial em todo o Brasil, marcando o lançamento do primeiro disco de Isabella Taviani e iniciando um pacto em emocionar os milhares que a seguem desde então.
Se fiquei esperando meu amor passar
Enquanto prepara o novo álbum – com previsão de lançamento para o final do ano – Isabella Taviani presenteia os fãs com sua versão para ‘Se fiquei esperando meu amor passar’, sucesso da Legião Urbana, lançado em 1989. A releitura chegou às plataformas ciais em agosto e não estará no próximo disco.
“Numa tarde dessas, enquanto organizava meus discos, ‘As quatro estações’ veio parar na minha mão, quando ouvi ‘Se fiquei esperando meu amor passar’ percebi que deveria regravá-la, num tom mais intimista e bem suave: voz, violão, violoncelo e nada mais”, conta Taviani. “É preciso cantar, ouvir e pensar novamente Legião Urbana!”.