É hoje o dia de sabermos quem Roberto Justus vai contratar para trabalhar em uma de suas empresas com salário de R$ 20 mil e ganhar o prêmio de R$ 1 milhão. Na grande final de “O Aprendiz — Retorno”, o programa será com plateia e Sala de Reunião ao vivo, a partir das 23h, na Rede Record. Nesta edição, duas mulheres disputam o título: Melina Konstadinidis e Renata Tolentino.
Melina Konstadinidis tem 39 anos, é de São Paulo e participou do “Aprendiz 2”, quando foi demitida no episódio 13 da temporada. Já Renata Tolentino tem 27 anos, é de Belo Horizonte (MG) e participou do “Aprendiz 8”, onde foi vice-campeão da temporada. Antes da decisão, as finalistas tiveram um desafio: Cada uma teve que divulgar uma dupla sertaneja por meio de um evento. Tudo isso em apenas dez dias. Melina conseguiu algumas presenças ilustres para o evento, como a modelo Bárbara Evans, que foi madrinha da iniciativa, e o cantor e lutador Bruno, do KLB e se diz confiante:
– Se eu vencer, vai ser um bicampeonato. Será um orgulho muito grande pra gente. Isso nunca aconteceu em nenhum reality. – diz Mel, lembrando que seu marido, Fábio Porcel, venceu a segunda edição do programa, em 2005, a mesma da qual ela participou.
Já Renata não se declara menos confiante que a oponente. Segundo ela, fará diferença o histórico no programa e o bom desempenho em cada tarefa realizada:
– Nunca parei para pensar que ela é melhor do que eu e nem nessa questão de talvez ser mais fácil para ela porque o marido dela já venceu. As duas vão brigar para convencer o Roberto. – dispara Renata.
Ao lado dos seus conselheiros Walter Longo e Renato Santos, Justus não mais dirá a temida frase “Você está demitida”, mas sim a aguardada “Você está contratada”. Ao todo foram 16 candidatos, todos ex-participantes do reality que tiveram uma segunda chance com o empresário. Curiosamente, a final acontece com apenas uma dela já tendo participado com Roberto, a Melina. Renata participou da edição de 2011, com o também empresário João Dória.
A nona temporada de “O Aprendiz” não teve um bom índice de audiência, explicado pela própria emissora como “normal” devido a volta do comando do programa para as mãos do Roberto Justus, que ficou dois anos no SBT. Dentro do reality, o individualismo também foi estratégia condenada pelos próprios participantes, que consideraram a edição como a mais “difícil” para trabalhar em equipe. Outro problema enfrentado pela produção foi a divulgação dos eliminados até o sexto episódio , ainda na semana de estreia.
Por Bruno Guedes