Festival Multiverso vai transformar a Central do Brasil numa orquestra viva

No próxima quinta-feira, 4 de outubro, das 7h às 10h, o Multiverso vai transformar a Central do Brasil numa orquestra viva e pulsante. Ao atravessarem as catracas da estação do trem, os usuários do transporte público ativarão um um sistema sonoro pré-programado, que vai gerar uma composição musical,  randômica e infinita. Para tal, será instalado um sensor em sete catracas que dão acesso às plataformas dos trens da Supervia. À medida em que estas forem acionadas, será composta uma música escrita pelo tráfego das pessoas. A cada vez que a catraca for girada será emitida uma nota de um sino tibetano.

Dentro de um contexto estressante do horário do rush, a composição gerada vai ser uma espécie de mantra. Trata-se da obra Quanta – Trajeto Orquestrado, de André Anastácio, Igor Abreu, Alberto Harres, Carlos Oliveira e Vitor Zanon, que propõe uma reflexão poética sobre a composição dos corpos em trânsito, através de uma instalação sonora interativa. O Multiverso tem coordenação geral da produtora cultural Gisele Andrade e curadoria de Igor Abreu.

Serviço

Central do Brasil

INTERVENÇÃO

04/10 – 07h às 10h

quinta-feira

Quanta – Trajeto Orquestrado

André Anastácio, Igor Abreu, Alberto Harres, Carlos Oliveira e Frado Monteiro

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