Leny Andrade e Gilson Peranzzetta levam clássicos da MPB ao Rival Petrobras no dia Internacional da Mulher

No Dia Internacional da Mulher o Teatro Rival Petrobras brinda não apenas as mulheres, mas também o público em geral, com a apresentação deLeny Andrade e Gilson Peranzzetta, em show cujo repertório refinado traz grandes clássicos do cancioneiro nacional escolhidos com carinho – e que ganharam novos arranjos feitos por Gilson – para interpretação magistral Leny. O espetáculo musical acontecerá no dia 08 de março, sexta-feira, às 19h30, na Cinelândia.

Amigos de longa data, eles retornam ao palco do Rival Petrobras no mês em que a casa completa 85 anos de presença e resistência na cultura carioca e brasileira. Celebrando a amizade, a vida, as conquistas femininas e a beleza da música brasileira que permeia o cotidiano de muitas pessoas, serão cantadas músicas como, Saigon, Céu e Mar, o Sol Nascerá, Dindi, entre tantas outras maravilhas da MPB.

Aos 76 anos de idade recém completados, Leny Andrade, segue celebrando seus 60 anos de carreira e, arrebatando amantes da boa música ansiosos por ver e ouvir uma rara cantora que domina com poucos o scat singing, o canto vocalizado do jazz. Com uma discografia que soma 29 álbuns, sendo o primeiro deles gravado 1961 (A sensação) e o último em 2017 (Bossa nossa – Leny Andrade canta Fred Falcão), sua exuberância vocal sintetiza o samba e o jazz que fez surgir a Bossa Nova. Espelho para artistas de sua geração e da atualidade, Leny carrega a experiência de ter começado sua história na noite carioca em 1958 como crooner da orquestra de Permínio Gonçalves.

Já Gilson Peranzzetta é exímio pianista, compositor, arranjador e maestro. Iniciou sua carreira profissional em 1964, acompanhando artistas como Elizeth Cardoso, Maria Creuza, Antonio Carlos e Jocafi, Gonzaguinha, Simone, Gal Costa, Joanna, Edu Lobo e o próprio Ivan Lins. Ao longo de sua carreira recebeu inúmeros prêmios. Sua música Setembro, em parceria com Ivan Lins foi incluída na trilha sonora da premiada série norte-americana Dallas e no filme Boys’n the Hood.

Em 2019, assim como 1958 e 1964, Leny Andrade e Gilson Peranzzetta ainda geram fortes emoções em quem os assiste no palco.

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